Ainda esses dias lendo a matéria escrita e postada pelo secretário adjunto de Comunicação Social da Prefeitura de Estância e dono do site "Diário Sergipano", Pisca Júnior, onde o mesmo argumentava que o atual prefeito, Gilson Andrade, não quis manter os cargos de assessores políticos criados pelo ex-prefeito, Carlos Magno, e que, com isso, a prefeitura teria feito uma economia na folha de pagamento de R$ 800 mil reais.
O adjunto disse que para se chegar a essa redução Gilson Andrade não nomeou em seu mandato os chamados cargos de "Assessores Políticos" - criados na gestão do ex-prefeito Carlos Magno -, que ganhavam em torno de 3.500 a 4.000 mil mais gratificação, em alguns casos, - quase o valor de um adjunto.
O que não foi explicado pelo adjunto em sua matéria, é o fato da atual gestão ter criado, também, uma nova nomenclatura de nome "Assessores Especiais" que coincidentemente possui as mesmas características e os mesmos valores nos salários - que variam entre 3.500 a 5.000, segundo folha de pagamento exposta no portal da transparência, e que segundo, também, opinião pública, o que mudou mesmo, foi só e unicamente a nomenclatura do cargo. De resto, continua tudo igual.
Concluindo o meu pensamento, de que os cargos são exatamente os mesmos, os salários são os mesmos, portanto pergunto: Onde estaria a economia? Na quantidade de Assessores contratados? E por fim, qual a diferença entre um cargo de Assessor Político e um cargo de Assessor Especial?
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