A essa hora da manhã, os deputados absolvidos pelo julgamento do Tribunal Superior Eleitoral- TSE, devem ter acordado de ressaca pela comemoração da vitória que obtiveram junto à referida Corte no processo das SUBVENÇÕES.
O pileque comemorativo foi regado com o petisco chamado de TAPA NA CARA DO POVO acompanhado pelo espírito festivo de gargalhadas estrondosas e dos afagos e tapinhas nas costas de assessores e puxa sacos.
A questão de fundo das ações, denominada juridicamente como, MÉRITO DA CAUSA, persiste civil e criminalmente, embora possam os deputados absolvidos concorrem nas próximas eleições.
A questão técnica aventada por um suposto erro in procedendo, no procedimento e andamento dos feitos pela ilustre representante do Ministério Público, da competente e brilhante, a Procuradora Dra. Eunice Dantas Carvalho, fato esse que não procede a luz do NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL que afasta a previsão do LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO PASSIVO no caso em tela, Novo Código, que teve como um dos seus mentores, o atual Ministro do STF e presidente do TSE, Luiz Fux, que embora tenha votado pela condenação dos deputados, foi voto vencido pela decisão final de quatro a três.
O sentimento do povo nas ruas em entrevistas realizadas pelos meios de comunicação logo após o resultado do julgamento e de total descrédito e terem vergonha de serem brasileiros diante de tamanha frustração da imoral decisão do TSE.
Porém, ainda resta uma esperança, e essa, se encontra nas mãos do eleitor, é mandar todos envolvidos absolvidos para casa, não votando nestes e em nenhum outro que estiver respondendo denúncias e processos por corrupção em tramitação. Esse sim, será o verdadeiro e julgamento final.
É a marcha da insensatez e da imoralidade que impera no Brasil. Que país esse hein Cazuza!? A malandragem e as aves de rapina têm nomes, é só anotar e não esquecer de condená-los nas urnas e de não deixar se contaminar sequer pelo um aperto de mão quando nas proximidades das eleições forem às suas portas lhes pedirem um voto. Muito cinismo nessa hora.
FONTE JPINEWS
Por Antônio Barbosa
Por Antônio Barbosa
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