JACKSON BARRETO E ANDRÉ MOURA CAVARAM A PRÓPRIA COVA DA ELEIÇÃO AO SENADO

A dobradinha oficiosa entre Jackson Barreto e André Moura para eleição ao senado começa a virar em um real pesadelo para ambos.
Amarrados, juntos e misturados pela gigantesca rejeição, tanto Jackson como Moura tentam se livrar da estratégia, após constatarem os efeitos da reprovação pelo eleitorado, fazendo-os empurrar lá para baixo.

O desastre do governo de Jackson Barreto e a identidade de Moura junto a Cunha e a Temer, será tema no decorrer do horário político eleitoral de todos os partidos que lhes fazem oposição e vão expor aos cidadãos sergipanos, as mazelas e as posturas contra o povo da dupla no exercício dos respectivos mandatos.

Os dois que inventaram a dobradinha agora tentam um desmanche, negando o fato em entrevistas recentes em decorrência da estagnação e queda em todas as pesquisas de intenção de votos realizadas em nosso Estado.

A ameaça não é para o principal inimigo que construíram em suas mentes odientas, o senador Valadares, mas sim, entre os dois, colados nos números em um empate técnico, mas bem distante do atual senador do PSB, que nem lançou a sua pré candidatura, aí a ficha caiu e se deram conta que o feitiço virou contra os feiticeiros.

Bom lembrar que em política sempre advém surpresas em todas eleições, principalmente na próxima, visto que, poucos têm a ousadia de afirmar o que deverá acontecer pela indignação do eleitor com a ampla maioria da classe política do nosso país.

Hoje, a única certeza que André Moura e Jackson Barreto possuem e que se faz urgente, é desatar a vinculação dos nomes como parceiros oficiosos de uma mesma caminhada, pois o que idealizaram, passou a ser algo temerário de ter que si enfrentarem em uma disputa autofágica de uma aliança informal, cujo resultado, no mínimo, fará um dos dois sobrar. Quem viver verá!

O novo e a ética caminham lado a lado, sempre juntos, nunca envelhecem. Esses são os reais adversários de quem governou contra os anseios do povo sergipano e quem legisla para tirar direito e conquistas dos interesses dos trabalhadores, é o caso de Jackson e Moura.

fonte jpinews
POR ANTONIO BARBOSA