As Matas Ciliares que fica na baixada entre o Conjunto Valadares e o Pedro Barreto Siqueira, na cidade de Estância, são consideradas pelos órgãos públicos e ongs locais como área de preservação ambiental. No entanto, a área tem sido vítima de constantes deposito de lixo urbano proveniente da falta de consciência e educação ambiental dos povos, como também, do descaso de órgãos públicos.
Na gestão passada a Prefeitura Municipal de Estância, através da Secretaria de Urbanismo e em parceria com o Departamento de Meio Ambiente somaram forças e fizeram inúmeras operações de limpeza no local - com retirada de grande quantidade de lixos, entulhos de obras e realizaram, também, o cercamento do espaço de Matas Ciliares que fica às margens da estrada da baixada do Valadares. A ação foi feita mais de uma vez no governo do ex-prefeito Carlos Magno devido ao cuidado e preocupação que o mesmo tinha com as questões ambientais e por acatar, também, as inúmeras denúncias da própria população e de alguns órgãos da imprensa estanciana.
Atualmente o lixo voltou a se acumular às margens da área de preservação o que causa muita preocupação aos defensores do meio ambiente, já que próximo ao local, segundo informações do ex-secretário Joãozito, existe uma nascente - "durante a gestão de Carlos Magno foi travada uma luta muito árdua pelo saudoso e ex-diretor de Meio Ambiente, Roberto Bomfim em parceria com nossa secretaria, - já que no local há uma nascente", enfatizou João Oliveira. Outra questão que está incomodando bastante a população são os destroços da antiga caixa d'água do Conjunto Valadares que foi demolida e até o presente não foram retirados, causando uma imagem desagradável para quem passa na BR 101. Algumas pessoas já estão apelidando de Cartão Postal da cidade.
Opinião critica da Jornalista:
Sabe-se que uma administração é vista por todos os olhos e todos os ângulos, principalmente, pela oposição - e nada passa batido -. E a administração CM foi criticada arduamente, às vezes devido suas próprias falhas; às vezes injustamente. De forma que não se passava batido nem um simples "copo descartável" nas Ruas. E são esses mesmos críticos, que hoje, estão à frente de alguns cargos relacionados à assessoria de comunicação e Departamento Ambiental - por sinal, muito bem remunerados -, e que hoje encontram-se calados e sem tomar as devidas providências. E como diz o ditado: "Viola de boca, todo mundo toca".
Por: Jussara Assunção/Reg. 4840
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