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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

ARTIGO -LADRÃO E CORRUPTO MESMO QUANDO TRABALHA, ACABA ABDICADO.

Tal definição se aplica e serve de modo específico para segmentos dos políticos envolvidos em corrupção de uma maneira em geral.
Os políticos que estão envolvidos em maracutaias de todas as espécies no transcorrer dos mandatos, é público e notório, hoje lideram a rejeição de seus nomes nas listas de pesquisas eleitorais, mas de cabeça para baixo.
Embora se esforcem com algum tipo de trabalho esporádico e com objetivos meramente eleitoreiro e ocasional, que venha a trazer algum tipo de benefício para o povo, no apagar das luzes, não basta para que seus nomes deixem de pontificar lá em embaixo no conceito popular.
A medida que se aproxima as eleições fica mais claro e evidente que esses representantes abdicaram, renunciaram, desistiram, abriram mão do poder que lhe foi outorgado pelo cidadão eleitor, embora predispostos a concorrer a mais um mandato.
E o pior,como o político corrupto, processado por crimes, por improbidade, muitos já condenados em segunda instância e comprometido com a retirada dos direitos do povo em sintonia com a política do amém ao Executivo, via parlamento, seja ele Municipal, Estadual ou Federal, pode ter a cara de pau de se arvorar a representar ou liderar algum projeto político futuro para o quadriênio de 2019 a 2022?
A resposta tá nas ruas, do Iapoque ao Chuí, o brasileiro está propenso a não ir as urnas, e nestas eleições, se aferir, o maior grau de abstenção existente na história política do Brasil. O perigo mora aqui!
O corrupto usará de todas as formas de voltar ao poder, sendo beneficiado pelo afastamento do eleitor indignado, geralmente o mais esclarecido, e se o eleitor indignado não vota, na verdade está contribuindo para a manutenção do status quo, da situação atual.

Se é um princípio que em toda regra há uma exceção, as exceções de nomes limpos e de histórico na vida pública íntegra, existem. É só você caro eleitor, refletir e não abdicar, não renunciar, não abrir mão do poder do voto, de sufragar nomes decentes que possam bem representá-los, embora, no momento, descrentes do quadro que se apresenta.
Você colocaria um ladrão, um corrupto, sem coerência e quem não reza em sua cartilha dos poderes que lhes foram dados, para tomar conta de sua casa, de seus negócios, de sua vida ou de sua família, mesmo que o ladrão ou o corrupto de certa forma mostre algum tipo de trabalho? Fica aí a pergunta para uma reflexão.
FONTE JPINEWS

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