Em determinado programa de rádio da cidade de Estância,
radialista perde a compostura e dedica quase todo seu horário para atacar,
denegrir e perseguir o atual prefeito e pré-candidato à reeleição, Carlos Magno
e ao terminar de ler seu editorial assume sua perseguição ao pré-candidato
fazendo o seguinte comentário no ar: “Hoje
eu to fazendo um programa diferenciado. Um programa musical – “Hoje eu to dando um descanso ao
prefeito Carlos Magno”. A pergunta que não me deixa calar é: _ Esse tipo de
programa, que se diz jornalístico, é uma
prestação de serviços benéficos à população, ou apenas um meio para fazer
politicagem?
Mesmo diante das novas regras que prevê a Lei Eleitoral para
a campanha política de 2016, e apesar das grandes mudanças e das penalidades serem
cada vez mais rígidas, o que não falta na pré-campanha de Estância é cabo
eleitoral usando as mídias radiofônicas e redes sociais para confundir e
ludibriar a cabeça do cidadão de bem; e desafiar as Leis da Justiça Eleitoral -
praticando o ato ilegal da campanha política antecipada no intuito de agradar
seus deuses e denegrir a imagem de seus adversários.
A pré-campanha já está sendo um ensaio e demonstra à
população e seus pré-candidatos o quanto esta campanha eleitoral será difícil e
detalhista – “a campanha eleitoral da era digital” -. Hoje não existe tão
somente o corpo a corpo, as discussões ganharam as redes sociais via whatsapp,
facebook, onde a liberdade de expressão se acentua ainda mais percorrendo
outros caminhos que está longe de ser o da ética. No entanto, além das Rádios, é
nas redes sociais que os maiores crimes eleitorais acontecem - onde alguns
fanáticos usam meios ilegais para
atingir os seus objetivos; e esbanjam falta de escrúpulos nessa Política do ”Vale
Tudo” e do “Salve-se quem puder”.
Diante deste cenário de politiqueiros e politicagens, onde os
sentimentos se afloram e se inflamam, algumas pessoas não se importam em descer o mais baixo e sórdido nível de ataques:
Calúnias, difamações, bullyng, exposição da vida pessoal
do adversário – tudo isso faz parte do pacote eleitoral daqueles que se acham
acima da Lei.
Nosso país vive uma difícil crise econômica e
política e o novo cenário das Eleições 2016 deve acontecer em meio a essas
dificuldades financeiras e políticas - os candidatos terão que se reinventar
para enfrentar a pior crise política e
de credibilidade que já houve; - sem
falar, na crise ética e moral que ronda a imprensa radiofônica e virtual. E
para os eleitores sobraram apenas dúvidas e incertezas.
Jussara Assunção
4840 - MTB
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