segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Coordenadora do Projeto Independência Química Defende implantação do CAPS AD durante simpósio sobre drogas no TCE
A militante social e coordenadora do Projeto Independência Química Suely Barreto, participou na última sexta-feira, 27, do simpósio sobre "Drogas, Políticas Públicas e Direitos de Dependentes Químicos", ocorrido na sede do TCE.
Suely Barreto manteve a sua defesa pela implantação de CAPS AD nos municípios sergipanos e reiterou o seu compromisso em lutar pela diminuição do número de habitantes necessários para essa implantação e reconheceu a importância das comunidades terapêuticas.
"É necessário o empenho e compromisso do poder público com o problema da drogadição, da oferta de tratamento gratuito para dependentes químicos e seus familiares, bem como, um maior e mais efetivo trabalho de prevenção às drogas no nosso Estado", ressaltou.
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
“JB TAPA BURACOS DAS ESTRADAS E ABRE MAIS BURACOS NAS CONTAS DO ESTADO, APENAS COM OLHO NA ELEIÇÃO”, DIZ VALADARES
"Tapando os buracos nas estradas com dinheiro caro e abrindo buracos nas contas do Estado com olho na eleição."
O governador Jackson Barreto gasta mais do que pode e leva Estado à bancarrota: torrou todos os recursos da repatriação e dos precatórios, liquidou a previdência dos servidores , inchou a máquina com cargos em comissão, atrasa salários. E nem aplica 50% dos recursos tomados à Caixa Econômica através do Proinveste, corre atrás de vultoso empréstimo no valor de R$ 560 milhões, com juros e encargos acima da inflação, aumenta mais ainda o endividamento, e inviabiliza futuros governos.
O governo confunde capacidade de endividamento com capacidade de pagamento. Ao tomar mais empréstimos para outros pagarem, aumenta o estoque da dívida , compromete receitas dos próximos anos, e torna praticamente impossível a retomada de um equilíbrio fiscal responsável e duradouro. De nada adianta um Estado se utilizar de uma regra elástica que foi criada por Resolução do Senado, segundo a qual cada Estado pode tomar empréstimo até 200% da Receita Corrente Líquida, se as finanças daquela unidade da Federação não estiverem equilibradas e organizadas, e pagando em dia todos os seus compromissos. Sergipe, infelizmente, está em situação de insolvência.
Ora, se o governo do Estado não dispõe hoje sequer de recursos para a contrapartida de transferências da União previstas em contratos ou convênios, e não pode avançar no Proinveste, atrasando a execução das obras, porque não pode cumprir a sua parte, como assegurar que no futuro toda essa fragilidade financeira não vai se repetir em escala incontrolável?
É a marcha da insensatez de um governo que está acabando, e que, sem o mínimo pudor, alimenta a crise futura, deixando a bronca para seus sucessores.
Jackson age com rapidez, apenas farejando a próxima eleição sem se importar com o amanhã que um dia virá, inapelavelmente. Por isso digo e repito, sem medo de errar, e que não me confundam com inventor de catástrofes, depois deste governo, só o dilúvio nos aguarda.
As estradas que o governo JB anuncia que vai construir ou recuperar com mais um empréstimo de R$ 650 milhões, poderiam ser feitas com os recursos do Proinveste já garantidos pelo BNDES, e a serem repassados pela Caixa, se forem cumpridas as etapas de um cronograma de liberação.
O Proinveste foi criado para possibilitar investimentos dos Estados em obras estruturantes. Para tanto foi criada uma linha de financiamento pelo BNDES da ordem de R$ 20 bilhões, com taxas de juros subsidiadas pelo Tesouro da União muito baixas (0,55 a 1% ao ano), 2 anos de carência e prazo de pagamento de até 20 anos.
A grande pergunta que tem que ser respondida é: por que razão o governo abandona o Proinveste, com taxas de juros e prazos tão generosos, e insiste em se afundar no endividamento assumindo outro empréstimo, com juros muito mais caros para uma época de baixa inflação?
Contrair esse empréstimo significa que o Estado irá dispender com juros e encargos, só nos primeiros quatro anos (prazo de carência), um montante perto de R$ 60 milhões , sem contar que a partir daí, terá que amortizar o principal mais taxa de juros e CDI, até o final do contrato.
Conclui-se que o governo Jackson Barreto toma uma decisão irresponsável ao querer esse empréstimo para tentar limpar a barra de sua incompetência, com obras importantes que poderiam ser financiadas de outra forma sem pesar tanto no bolso do contribuinte, e sem impedir que os seus sucessores possam estruturar planos viáveis de governo.
Um empréstimo que se toma, sem qualquer responsabilidade ou obrigação imediata, só pensando nas próximas eleições.
Para se ter um comparativo: a taxa básica de juros (selic) aprovada em setembro pelo Banco Central foi de 8,25% ao ano, enquanto a taxa cobrada pelo Proinveste não passa de 1% ao ano.
Os deputados estaduais precisam ser informados, antes da aprovação do projeto do empréstimo que se encontra na Alese para ser aprovado em regime de urgência:
Qual o prazo de pagamento? Qual o prazo de carência? Qual a taxa de juros a ser cobrada? Vale a pena abandonar os benefícios concedidos pelo Proinveste, e entrar em outra linha de crédito mais onerosa?
Em síntese: As estradas poderiam ser restauradas ou construídas com um financiamento já aprovado pela Alese, o Proinveste, já que há ainda um saldo considerável, uma vez que nem a metade foi investido. Bastaria que o governo pedisse novamente aos deputados estaduais mais uma alteração do Proinveste apontando as estradas a serem objeto da programação de obras.
Será que o governo resolveu abandonar o Proinveste porque não tem a contrapartida das obras ou porque não tem como prestar contas para receber o restante que está depositado na Caixa?
Dados sobre os contratos assinados pelo Estado com a Caixa Econômica (instituição repassadora dos Recursos do BNDES):
1) valor do contrato assinado com a Caixa Econômica R$ 459.191.548,18;
2) contratos assinados com empresas para a execução das ações R$ 271.963.051,29;
3) Termos aditivos aos contratos R$ 35.502.391,43;
4) valores efetivamente pagos pelo governo do Estado às empresas contratadas com recursos do Proinveste R$ 167.322.919,53.
Dados fornecidos pelo Governo de Sergipe em 23/02/2017 em atendimento a requerimento assinado pelos senadores sergipanos Antonio Carlos Valadares, Eduardo Amorim e Pastor Virgínio (suplente em exercício).montante perto de R$ 60 milhões , sem contar que a partir daí, terá que amortizar o principal mais taxa de juros e CDI, até o final do contrato.
Conclui-se que o governo Jackson Barreto toma uma decisão irresponsável ao querer esse empréstimo para tentar limpar a barra de sua incompetência, com obras importantes que poderiam ser financiadas de outra forma sem pesar tanto no bolso do contribuinte, e sem impedir que os seus sucessores possam estruturar planos viáveis de governo.
Um empréstimo que se toma, sem qualquer responsabilidade ou obrigação imediata, só pensando nas próximas eleições.
Para se ter um comparativo: a taxa básica de juros (selic) aprovada em setembro pelo Banco Central foi de 8,25% ao ano, enquanto a taxa cobrada pelo Proinveste não passa de 1% ao ano.
Os deputados estaduais precisam ser informados, antes da aprovação do projeto do empréstimo que se encontra na Alese para ser aprovado em regime de urgência:
Qual o prazo de pagamento? Qual o prazo de carência? Qual a taxa de juros a ser cobrada? Vale a pena abandonar os benefícios concedidos pelo Proinveste, e entrar em outra linha de crédito mais onerosa?
Em síntese: As estradas poderiam ser restauradas ou construídas com um financiamento já aprovado pela Alese, o Proinveste, já que há ainda um saldo considerável, uma vez que nem a metade foi investido. Bastaria que o governo pedisse novamente aos deputados estaduais mais uma alteração do Proinveste apontando as estradas a serem objeto da programação de obras.
Será que o governo resolveu abandonar o Proinveste porque não tem a contrapartida das obras ou porque não tem como prestar contas para receber o restante que está depositado na Caixa?
Dados sobre os contratos assinados pelo Estado com a Caixa Econômica (instituição repassadora dos Recursos do BNDES):
1) valor do contrato assinado com a Caixa Econômica R$ 459.191.548,18;
2) contratos assinados com empresas para a execução das ações R$ 271.963.051,29;
3) Termos aditivos aos contratos R$ 35.502.391,43;
4) valores efetivamente pagos pelo governo do Estado às empresas contratadas com recursos do Proinveste R$ 167.322.919,53.
Dados fornecidos pelo Governo de Sergipe em 23/02/2017 em atendimento a requerimento assinado pelos senadores sergipanos Antonio Carlos Valadares, Eduardo Amorim e Pastor Virgínio (suplente em exercício).
Por: Antônio Carlos Valadares
O governador Jackson Barreto gasta mais do que pode e leva Estado à bancarrota: torrou todos os recursos da repatriação e dos precatórios, liquidou a previdência dos servidores , inchou a máquina com cargos em comissão, atrasa salários. E nem aplica 50% dos recursos tomados à Caixa Econômica através do Proinveste, corre atrás de vultoso empréstimo no valor de R$ 560 milhões, com juros e encargos acima da inflação, aumenta mais ainda o endividamento, e inviabiliza futuros governos.
O governo confunde capacidade de endividamento com capacidade de pagamento. Ao tomar mais empréstimos para outros pagarem, aumenta o estoque da dívida , compromete receitas dos próximos anos, e torna praticamente impossível a retomada de um equilíbrio fiscal responsável e duradouro. De nada adianta um Estado se utilizar de uma regra elástica que foi criada por Resolução do Senado, segundo a qual cada Estado pode tomar empréstimo até 200% da Receita Corrente Líquida, se as finanças daquela unidade da Federação não estiverem equilibradas e organizadas, e pagando em dia todos os seus compromissos. Sergipe, infelizmente, está em situação de insolvência.
Ora, se o governo do Estado não dispõe hoje sequer de recursos para a contrapartida de transferências da União previstas em contratos ou convênios, e não pode avançar no Proinveste, atrasando a execução das obras, porque não pode cumprir a sua parte, como assegurar que no futuro toda essa fragilidade financeira não vai se repetir em escala incontrolável?
É a marcha da insensatez de um governo que está acabando, e que, sem o mínimo pudor, alimenta a crise futura, deixando a bronca para seus sucessores.
Jackson age com rapidez, apenas farejando a próxima eleição sem se importar com o amanhã que um dia virá, inapelavelmente. Por isso digo e repito, sem medo de errar, e que não me confundam com inventor de catástrofes, depois deste governo, só o dilúvio nos aguarda.
As estradas que o governo JB anuncia que vai construir ou recuperar com mais um empréstimo de R$ 650 milhões, poderiam ser feitas com os recursos do Proinveste já garantidos pelo BNDES, e a serem repassados pela Caixa, se forem cumpridas as etapas de um cronograma de liberação.
O Proinveste foi criado para possibilitar investimentos dos Estados em obras estruturantes. Para tanto foi criada uma linha de financiamento pelo BNDES da ordem de R$ 20 bilhões, com taxas de juros subsidiadas pelo Tesouro da União muito baixas (0,55 a 1% ao ano), 2 anos de carência e prazo de pagamento de até 20 anos.
A grande pergunta que tem que ser respondida é: por que razão o governo abandona o Proinveste, com taxas de juros e prazos tão generosos, e insiste em se afundar no endividamento assumindo outro empréstimo, com juros muito mais caros para uma época de baixa inflação?
Contrair esse empréstimo significa que o Estado irá dispender com juros e encargos, só nos primeiros quatro anos (prazo de carência), um montante perto de R$ 60 milhões , sem contar que a partir daí, terá que amortizar o principal mais taxa de juros e CDI, até o final do contrato.
Conclui-se que o governo Jackson Barreto toma uma decisão irresponsável ao querer esse empréstimo para tentar limpar a barra de sua incompetência, com obras importantes que poderiam ser financiadas de outra forma sem pesar tanto no bolso do contribuinte, e sem impedir que os seus sucessores possam estruturar planos viáveis de governo.
Um empréstimo que se toma, sem qualquer responsabilidade ou obrigação imediata, só pensando nas próximas eleições.
Para se ter um comparativo: a taxa básica de juros (selic) aprovada em setembro pelo Banco Central foi de 8,25% ao ano, enquanto a taxa cobrada pelo Proinveste não passa de 1% ao ano.
Os deputados estaduais precisam ser informados, antes da aprovação do projeto do empréstimo que se encontra na Alese para ser aprovado em regime de urgência:
Qual o prazo de pagamento? Qual o prazo de carência? Qual a taxa de juros a ser cobrada? Vale a pena abandonar os benefícios concedidos pelo Proinveste, e entrar em outra linha de crédito mais onerosa?
Em síntese: As estradas poderiam ser restauradas ou construídas com um financiamento já aprovado pela Alese, o Proinveste, já que há ainda um saldo considerável, uma vez que nem a metade foi investido. Bastaria que o governo pedisse novamente aos deputados estaduais mais uma alteração do Proinveste apontando as estradas a serem objeto da programação de obras.
Será que o governo resolveu abandonar o Proinveste porque não tem a contrapartida das obras ou porque não tem como prestar contas para receber o restante que está depositado na Caixa?
Dados sobre os contratos assinados pelo Estado com a Caixa Econômica (instituição repassadora dos Recursos do BNDES):
1) valor do contrato assinado com a Caixa Econômica R$ 459.191.548,18;
2) contratos assinados com empresas para a execução das ações R$ 271.963.051,29;
3) Termos aditivos aos contratos R$ 35.502.391,43;
4) valores efetivamente pagos pelo governo do Estado às empresas contratadas com recursos do Proinveste R$ 167.322.919,53.
Dados fornecidos pelo Governo de Sergipe em 23/02/2017 em atendimento a requerimento assinado pelos senadores sergipanos Antonio Carlos Valadares, Eduardo Amorim e Pastor Virgínio (suplente em exercício).montante perto de R$ 60 milhões , sem contar que a partir daí, terá que amortizar o principal mais taxa de juros e CDI, até o final do contrato.
Conclui-se que o governo Jackson Barreto toma uma decisão irresponsável ao querer esse empréstimo para tentar limpar a barra de sua incompetência, com obras importantes que poderiam ser financiadas de outra forma sem pesar tanto no bolso do contribuinte, e sem impedir que os seus sucessores possam estruturar planos viáveis de governo.
Um empréstimo que se toma, sem qualquer responsabilidade ou obrigação imediata, só pensando nas próximas eleições.
Para se ter um comparativo: a taxa básica de juros (selic) aprovada em setembro pelo Banco Central foi de 8,25% ao ano, enquanto a taxa cobrada pelo Proinveste não passa de 1% ao ano.
Os deputados estaduais precisam ser informados, antes da aprovação do projeto do empréstimo que se encontra na Alese para ser aprovado em regime de urgência:
Qual o prazo de pagamento? Qual o prazo de carência? Qual a taxa de juros a ser cobrada? Vale a pena abandonar os benefícios concedidos pelo Proinveste, e entrar em outra linha de crédito mais onerosa?
Em síntese: As estradas poderiam ser restauradas ou construídas com um financiamento já aprovado pela Alese, o Proinveste, já que há ainda um saldo considerável, uma vez que nem a metade foi investido. Bastaria que o governo pedisse novamente aos deputados estaduais mais uma alteração do Proinveste apontando as estradas a serem objeto da programação de obras.
Será que o governo resolveu abandonar o Proinveste porque não tem a contrapartida das obras ou porque não tem como prestar contas para receber o restante que está depositado na Caixa?
Dados sobre os contratos assinados pelo Estado com a Caixa Econômica (instituição repassadora dos Recursos do BNDES):
1) valor do contrato assinado com a Caixa Econômica R$ 459.191.548,18;
2) contratos assinados com empresas para a execução das ações R$ 271.963.051,29;
3) Termos aditivos aos contratos R$ 35.502.391,43;
4) valores efetivamente pagos pelo governo do Estado às empresas contratadas com recursos do Proinveste R$ 167.322.919,53.
Dados fornecidos pelo Governo de Sergipe em 23/02/2017 em atendimento a requerimento assinado pelos senadores sergipanos Antonio Carlos Valadares, Eduardo Amorim e Pastor Virgínio (suplente em exercício).
Por: Antônio Carlos Valadares
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
FORÇAS OCULTAS QUEREM TIRAR ZÉ MAGNO E JOALDO DO HRAM DE ESTANCIA
Surgem comentários que forças ocultas tentam desestabilizar a Administração do HRAM com boicote financeiro. O objetivo seria atingir os administradores, o senhor José Magno de Leão Brasil Neto e Joaldo dos Santos , ambos ligados ao governo de Jackson Barreto, que têm realizado um grande trabalho na referida Instituição. Veja a que ponto chega os interesses políticos na Administração Pública. O senhor José Nelson de Araújo Santos, pai de Magno, usou os microfones da Rádio Mar Azul para expor os fatos e pediu explicações ao atual Secretário de Saúde do Município
Fonte: Site JPINews
Fonte: Site JPINews
COMENTÁRIO - SOMOS A MAIOR MENTIRA DESTE PAÍS
Jussara Assunção |
Nós somos a maior mentira - a maior farsa - deste país. Vivemos de aparência: sorrimos, quando na verdade queremos mesmo é chorar; nos calamos diante de tantas coisas, quando na verdade gostaríamos mesmo de gritar ao mundo nossa revolta; vamos às urnas votar por acharmos que é um direito democrático que nos assiste, mas no fundo, no fundo, gostaríamos mesmo, de causar no pleito político do Brasil o maior índice de rejeição à política no mundo, - nos abstendo de ir às urnas votar. Mas não assumimos isso. Temos medo de enfrentar a realidade, no entanto, deveríamos ser como gladiadores vorazes lutando por nossa pátria com unhas e dentes.
"Nós somos a maior mentira deste país: Eleitor Brasileiro não existe".
POR: Jussara Assunção
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
VÂNDALOS RETIRAM PARTE DE FIAÇÃO ELÉTRICA DOS REFLETORES DO ESTÁDIO FRANCÃO
Um fato que chamou atenção durante está semana dos desportistas estancianos e informado por moradores à Imprensa local, e que parte da fiação elétrica dos refletores do Estádio Estadual Augusto Franco, o Francão, em Estância, foi retirada por vândalos.
Segundo informações repassadas por moradores do loteamento Sonho do Leste, fundo do Francão, o ato de vandalismo pode ter acontecido durante o final de semana, quando os funcionários não trabalham na praça de esporte que é de responsabilidade do governo do Estado, através da Secretaria de Estado do Turismo e do Esporte SETESP. Durante os finais de semana, quem faz a segurança interna do estádio são os cachorros, que ficam soltos.
Atualmente a praça de esportes é administrada pelo jovem Paulo Roberto, conhecido como Beto, que foi indicado pelo ex-presidente da Câmara de Vereadores da cidade, Luiz Sérgio Nascimento Melo, o Sérgio da Larissa (PSD), ligado politicamente ao grupo dos Mitidieri.
Com esse prejuízo, o estádio ficará impossibilitado de realizar partidas noturnas, por falta de iluminação nas duas torres que ficam em frente as cabines de rádio. O portal Gazeta de Estância entrou em contato com o administrador do Estádio, Paulo Roberto, mas não obteve êxito.
Fonte: Gazeta de Estância.com.br
Deputada Ana Lúcia defende candidatura própria do PT para Governo do Estado em 2018
A deputada Estadual Ana Lúcia (Partido dos Trabalhadores), em entrevista a emissora de rádio da capital, 23, explicou sobre o que foi discutido na Conferência Estadual petista - Articulação de Esquerda -, que aconteceu dia 21 em Aracaju.
A Deputada defende a candidatura própria do Partido dos Trabalhadores para o pleito de 2018 e afirma que não irá marchar com o governador Jackson Barreto (PMDB).
Durante a entrevista, Ana Lúcia relatou nomes que a AE decide como pré-candidatos: Professor Dudu irá disputar o governo do Estado; Professor Joel disputa o Senado; Professora Ângela, pré-candidata à Câmara dos Deputados e Professor Iran, apresentado como pré-candidato à Assembleia Legislativa.
#ConexaoMulher
domingo, 22 de outubro de 2017
ARTIGO
"SE A OPOSIÇÃO É TÍMIDA - E COMO ANDA A SITUAÇÃO HEM?"
De tanto ouvir determinadas pessoas da situação governista de Estância bradar que não existe mais oposição na política estanciana, que a oposição é TÍMIDA, quase que acredito. Mas muita calma nessa hora amigos! Se formos analisar direitinho a atual conjuntura da política no país podemos enxergar que anda tudo nublado - a situação não está boa nem definida pra ninguém -. Diante de toda turbulência que vivenciamos nos últimos meses no meio político e na história econômica do Brasil, tá complicado dizer quem é quem... As lideranças e os eleitores ainda não se refizeram do susto - forte impacto -; realmente a oposiçao estanciana ainda nem se concretizou. Estão todos descansando, ainda meio zonzos, pelo mar de lamas que se alastrou pelo país. Mas isso não quer dizer que estão tímidos ou que desistiram da luta. Quando a poeira assentar, ai sim, as coisas vão começar a se redesenhar. Ainda há tempo pra isso! Com a aproximação das eleições de 2018 muita coisa pode mudar e os ânimos tendem a se aflorarem.
Mas enquanto alguns dizem que a OPOSIÇÃO É TÍMIDA; eu pergunto se a SITUAÇÃO também não está muito TÍMIDA? Gestão nenhuma sobrevive só de prestigiar eventos, comparecer, comemorar, organizar festas e campeonatos, marcar presença nos espaços públicos... O povo quer ação e o povo esperava mais da SITUAÇÃO. Mais mão na massa: reformas dos espaços públicos, obras estruturantes que os beneficie; melhoria na educação, na saúde, nos transportes públicos, mais empregos, mais respeito para com municípes contribuintes, mais dignidade para a classe baixa renda e menos perseguição. É por essas e outras, que acabo concordando que diante de tanto contratempo e tanta turbulência no mundo político do meu país, todos os setores, grupos e lideranças estão mesmo é capengando e antes fosse "timidez" - pois o que nos custa é assumir a grande INCERTEZA que povoa nos nossos corações.
De tanto ouvir determinadas pessoas da situação governista de Estância bradar que não existe mais oposição na política estanciana, que a oposição é TÍMIDA, quase que acredito. Mas muita calma nessa hora amigos! Se formos analisar direitinho a atual conjuntura da política no país podemos enxergar que anda tudo nublado - a situação não está boa nem definida pra ninguém -. Diante de toda turbulência que vivenciamos nos últimos meses no meio político e na história econômica do Brasil, tá complicado dizer quem é quem... As lideranças e os eleitores ainda não se refizeram do susto - forte impacto -; realmente a oposiçao estanciana ainda nem se concretizou. Estão todos descansando, ainda meio zonzos, pelo mar de lamas que se alastrou pelo país. Mas isso não quer dizer que estão tímidos ou que desistiram da luta. Quando a poeira assentar, ai sim, as coisas vão começar a se redesenhar. Ainda há tempo pra isso! Com a aproximação das eleições de 2018 muita coisa pode mudar e os ânimos tendem a se aflorarem.
Mas enquanto alguns dizem que a OPOSIÇÃO É TÍMIDA; eu pergunto se a SITUAÇÃO também não está muito TÍMIDA? Gestão nenhuma sobrevive só de prestigiar eventos, comparecer, comemorar, organizar festas e campeonatos, marcar presença nos espaços públicos... O povo quer ação e o povo esperava mais da SITUAÇÃO. Mais mão na massa: reformas dos espaços públicos, obras estruturantes que os beneficie; melhoria na educação, na saúde, nos transportes públicos, mais empregos, mais respeito para com municípes contribuintes, mais dignidade para a classe baixa renda e menos perseguição. É por essas e outras, que acabo concordando que diante de tanto contratempo e tanta turbulência no mundo político do meu país, todos os setores, grupos e lideranças estão mesmo é capengando e antes fosse "timidez" - pois o que nos custa é assumir a grande INCERTEZA que povoa nos nossos corações.
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Aécio deveria ter sido cassado, afirma senador Valadares
Não há a menor dúvida de que a ação deletéria do senador Aécio Neves, PSDB, de pedir propina a um grupo econômico melado, de aceitar e de recebê-la, e de se deixar flagrar em negociata por telefone macula mais e mais a política nacional e esbofeteia a esperança dos brasileiros.
Não há a menor dúvida de que o ato desse mineiro não o diferencia do modo de achincalhar, roubar e pilhar o Brasil posto em prática pelo lulopetismo desde 2003 que nos levou à bancarrota e à falência enquanto nação.
Não há a menor dúvida de que, por tudo isso e por tudo que a irmãzinha dele, dona Andrea Neves, operou de errado na política, desde Minas Gerais, Aécio Neves não é digno de permanecer como representante do povo de Minas e do Brasil no Senado brasileiro. A decência exige que ele permanecesse com mandato suspenso e que tivesse por ração posterior a cassação.
O erro começa pela ação do STF, de remeter o caso dele ao plenário de uma Casa corporativa como o Senado para julgar se deveria retomar o mandato, ter passaporte, sair de casa à noite e poder cooptar colegas para permanecer ali em definitivo.
Foi triste e repugnante a decisão do Senado. O Brasil viu ali, talvez sem sobressaltos – por não esperar nada daquela Casa Legislativa -, que há 44 vozes afinadíssimas sob o teto do Senado em favor do malfeito. Em favor da má política. Da corrupção. Da malversação da ética. Do deixa-tudo-como-está. E somente 26 em contra os modos nada republicanos do senhor Aécio.
E os sergipanos precisam saber que entre nós o malfeito de Aécio encontrou guarida em duas almas conterrâneas: o senador Eduardo Amorim e Maria do Carmo disseram sim à permanência dele. Deram-lhe o cartão verde. Só o senador Antônio Carlos Valadares coerentemente optou por mantê-lo afastado.
Eduardo Amorim nem sopesou que anda arrastando as asas para convencer que merece ser o governador dos sergipanos no ano que vem, alegando ser ele um político ético e diferente. Sim, mas há uma ética em Brasília e outra em Sergipe, excelentíssimo senhor senador?
Fonte: JPINews
Não há a menor dúvida de que o ato desse mineiro não o diferencia do modo de achincalhar, roubar e pilhar o Brasil posto em prática pelo lulopetismo desde 2003 que nos levou à bancarrota e à falência enquanto nação.
Não há a menor dúvida de que, por tudo isso e por tudo que a irmãzinha dele, dona Andrea Neves, operou de errado na política, desde Minas Gerais, Aécio Neves não é digno de permanecer como representante do povo de Minas e do Brasil no Senado brasileiro. A decência exige que ele permanecesse com mandato suspenso e que tivesse por ração posterior a cassação.
O erro começa pela ação do STF, de remeter o caso dele ao plenário de uma Casa corporativa como o Senado para julgar se deveria retomar o mandato, ter passaporte, sair de casa à noite e poder cooptar colegas para permanecer ali em definitivo.
Foi triste e repugnante a decisão do Senado. O Brasil viu ali, talvez sem sobressaltos – por não esperar nada daquela Casa Legislativa -, que há 44 vozes afinadíssimas sob o teto do Senado em favor do malfeito. Em favor da má política. Da corrupção. Da malversação da ética. Do deixa-tudo-como-está. E somente 26 em contra os modos nada republicanos do senhor Aécio.
E os sergipanos precisam saber que entre nós o malfeito de Aécio encontrou guarida em duas almas conterrâneas: o senador Eduardo Amorim e Maria do Carmo disseram sim à permanência dele. Deram-lhe o cartão verde. Só o senador Antônio Carlos Valadares coerentemente optou por mantê-lo afastado.
Eduardo Amorim nem sopesou que anda arrastando as asas para convencer que merece ser o governador dos sergipanos no ano que vem, alegando ser ele um político ético e diferente. Sim, mas há uma ética em Brasília e outra em Sergipe, excelentíssimo senhor senador?
Fonte: JPINews
O senador Eduardo Amorim do PSC de Sergipe votou a favor de Aécio Neves
O senador Eduardo Amorim do PSC de Sergipe voltou a favor de Aécio Neves continuar exercendo o mandato no Senado Federal. Eduardo Amorim tá perdido e ainda acha que pode ser governador de Sergipe. Aécio recebeu dois milhões da JBS a título de propina e Eduardo Amorim assina embaixo votando no corrupto de Minas Gerais. A quem afirme que o irmão de Amorim, André Moura e Temer foram peças chaves para Amorim votar em favor de Aécio. É um senador simplório, bonachão e a favor da corrupção.
Fonte: JPINews
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